Símbolo Justiça

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“Se o povo for conduzido apenas por meio de leis e decretos impessoais e se forem trazidos à ordem apenas por meio de punições, ele apenas procurará evitar a dor das punições, evitando a transgressão por medo da dor.

Mas se ele for conduzido pela virtude e trazido à ordem pelo exemplo e pelos ritos em comum, ele terá o sentimento de pertencer a uma coletividade e o sentimento de vergonha quando agir contrário a ela e, assim, bem se comportará de livre e espontânea vontade.”

Kung-Fu-Tse,K’ung-fu-tzu ou Mestre Kong (Confúcio)


“O homem que quiser inovar para o bem, inexoravelmente, passará por cinco estágios: indiferença, ridicularização, ofensa, repressão e, finalmente, respeito.”

Mahatma Gandhi


"Injustiça em qualquer lugar é uma ameaça à justiça em toda parte."

Martin Luther King Jr.


“O homem superior ... não define sua mente, quer para qualquer coisa, ou contra qualquer coisa, o que é certo ele seguirá.”

Kung-Fu-Tse, K’ung-fu-tzu ou Mestre Kong (Confúcio)


Seja a mudança que você deseja ver no mundo."

Mahatma Gandhi


“O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante do idiota que quer bancar o inteligente”

Kung-Fu-Tse, K’ung-fu-tzu ou Mestre Kong(Confúcio)

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Excelente Palestra de José Luiz da Mota Menezes, imortal da Academia Pernambucana de Letras (APL), cadeira de número seis!!!

Parabéns querido José Luiz por estes preciosos comentários, como sempre superando a sua maestria!     

Do sobrinho João Henrique e da amiga Monica Campos, eternos admiradores!                                        


José Luiz da Mota Menezes é arquiteto, urbanista, historiador, professor e escritor



quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Os Perigos da Mentalização Negativa e os Milagres do Subconsciente

 “Se você quiser encontrar os segredos do universo, pense em termos de energia, frequência e vibração.”  Nikola Tesla

 

Os pensamentos e sentimentos negativos são extremamente perigosos e poderosos, e o pior, produzem energias que funcionam em frequências vibracionais que têm a mesma intensidade e o mesmo potencial dos pensamentos e sentimentos positivos.

Contribuindo para isto há, além do poder da mente subconsciente, a correlação quântica trabalhando para a concretização de qualquer projeto formado na mente consciente.

Você já percebeu que quando alimentamos o medo, o pessimismo, por exemplo, tudo concorre para que estes sentimentos estejam sempre a nos acompanhar?

quarta-feira, 17 de junho de 2020

"As Forças Armadas não são milícias do presidente." "O governo tem dificuldade de dialogar, não só conosco, mas com o próprio Congresso Nacional", diz Gilmar Mendes em entrevista


Entrevista com Gilmar Mendes em 17/06/2020


A aproximação entre os militares e o governo federal promovida pelo presidente Jair Bolsonaro começa a dar sinais de desgaste para as Forças Armadas, e integrantes da caserna preocupados com seu papel institucional já percebem o fenômeno e começam a fazer uma autocrítica interna. A avaliação é do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que se reuniu na última semana com o comandante do Exército, general Edson Leal Pujol, para "abrir um canal de conversa".

Em entrevista à DW Brasil, concedida em seu gabinete, ontem, o ministro disse considerar possível que militares do Alto Comando venham a público afirmar seu distanciamento do governo. "Saíram pesquisas que indicam que está havendo uma identificação entre as Forças Armadas e o governo Bolsonaro, em tom negativo. Acho que isso vai se perceber. No caso da Saúde, está sendo altamente desgastante", diz. "Tenho dito que as Forças Armadas não são milícias do presidente da República, nem de força política que o apoie."

Ao mesmo tempo, Mendes colocou em dúvida a autoridade do ministro da Defesa, Fernando Azevedo, para falar em nome dos militares. Na última sexta-feira, Bolsonaro divulgou uma nota, também assinada por Azevedo e pelo vice-presidente, Hamilton Mourão, afirmando que as Forças Armadas "não aceitam tentativas de tomada de Poder por outro Poder da República, ao arrepio das Leis, ou por conta de julgamentos políticos" – há ações sob análise do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pedem a cassação da chapa eleita em 2018 e diversos pedidos de impeachment do presidente foram apresentados à Câmara.

"O que há de impróprio nessa nota é invocar as Forças Armadas, cujos comandantes não têm falado, e quando sugerem alguma ação, não é nesse sentido. […] A mim parece que aqui há uma impropriedade quando dizem que as Forças Armadas não farão nenhuma intervenção, mas, ao mesmo tempo, eles falam em nome das Forças Armadas. Com que autoridade? [...] Muitas das interpretações que foram dadas pelo Ministério da Defesa não parecem que são subscritas pelas Forças Armadas", diz.

Questionado se as instituições brasileiras atravessam uma fase de degradação, Mendes afirma que elas estão funcionando normalmente, ainda que sob "estresse" inédito desde a Constituição de 1988. "O governo tem dificuldade de dialogar, não só conosco, mas com o próprio Congresso Nacional. E gostaria que as coisas funcionassem a partir de uma certa atemorização. Mas isso não funciona", afirma.

Segundo Mendes, o presidente do STF, Dias Toffoli, tentou construir um diálogo amistoso com o governo desde o final de 2018 para evitar "rusgas" entre Executivo e Judiciário, mas percebeu a necessidade de ser mais enfático após o ataque com fogos de artifício realizado por apoiadores de Bolsonaro contra o prédio do Supremo no último sábado.

DW Brasil: As instituições brasileiras passam por um processo de degradação ou estão funcionando normalmente?

Gilmar Mendes: Estamos vivendo momentos de estresse que não tínhamos experimentado sob a Constituição de 88. Passamos por várias crises, dois impeachments presidenciais, julgamentos complexos como o mensalão, mas não tivemos um estresse tão intenso como este. Isso decorre das peculiaridades do governo eleito.

O presidente se elegeu numa onda, que somou pessoas da direita, talvez da centro-esquerda, todos aqueles que queriam derrotar o PT, e também alguns extremistas, que tinham mensagens de volta à ditadura, de intervenção militar. Esse grupo tem sido um elemento perturbador. Cobra do presidente, e o presidente os considera porque são ativistas da rede. Neste ano, depois da pandemia, os atritos se agravaram muito, [assim como] a presença do presidente em manifestações antidemocráticas.

Temos cumprido nosso papel, fazendo o controle de constitucionalidade, aprovamos muitas medidas, também reprovamos algumas relevantes. Tem havido também algum problema com o Congresso, como a medida provisória que permitia a nomeação de reitores temporariamente enquanto durasse [a pandemia], devolvida pelo presidente do Congresso.

Há uma decisão da qual o presidente reclama muito, que é a questão do papel da União no concerto federativo [para o combate à pandemia]. O Supremo sugeriu que houvesse um trabalho conjunto, como já acontece hoje com o SUS, e enfatizou que a responsabilidade em cada local seria dos governadores e dos prefeitos. Isso levou o presidente a dizer que "vocês estão esvaziando a minha caneta", porque a preocupação dele era a ideia de voltar com a economia, encerrar com o isolamento. Isso explica muitos dos ataques que o tribunal tem sofrido, mas foi fundamental porque foi o que ajudou a manter, ainda em grau razoável, o isolamento.

Temos também o inquérito das fake news, que vem desde o ano passado e cujo responsável pela condução está tomando providência. Isso bate em fraturas existentes no governo, na base governamental e no partido do governo, porque sugere-se que há práticas de fake news, financiamentos, indevidos de fake news e coisas do tipo.

O sr. não vê degradação então?

As instituições estão funcionando, com esse permanente estresse: ataques, manifestações, acampamentos, o episódio dos fogos, a história das tochas. Mas estamos funcionando na normalidade. As ordens judiciais estão sendo cumpridas. O Congresso Nacional tem aceitado medidas e rejeitado medidas. As instituições não se atemorizaram por conta de ameaças, e os órgãos de controle estão exercendo as suas funções.

O sr. tem postado mensagens no Twitter com a hashtag #DitaduraNuncaMais. O sr. vê hoje alguma ameaça à democracia?

Porque a toda hora nesses grupamentos há a defesa da intervenção militar, artigo 142 [da Constituição]. Está no texto constitucional que os militares podem atuar para preservar a lei e a ordem a pedido de qualquer dos poderes. E isso tem sido utilizado ao longo dos anos, se você olhar nas crises com as polícias dos estados, greves, motins. Agora, eles passaram a dar uma interpretação do artigo 142 que tem a ver com uma abordagem que não se coloca. O [ex-]presidente Fernando Henrique [Cardoso], que foi autor, junto com o senador [José] Richa, desse texto, diz que não tem nenhuma conotação de permitir que as Forças Armadas sejam árbitro no conflito entre Poderes. Mas se usa isso para tentar amedrontar e constranger as instituições. Houve aquele episódio em que o presidente foi a uma manifestação em frente ao quartel-general [do Exército] e, em função disso, abriu-se um inquérito no Supremo Tribunal Federal. E hoje o ministro Alexandre [de Moraes] tomou medidas nesse sentido, quebrou o sigilo, está fazendo busca e apreensão.

Os alvos de buscas e apreensões desta terça são pessoas próximas do presidente, que o apoiam e financiam o partido que ele pretende criar. Qual a opinião do sr. sobre a participação do presidente em atos considerados antidemocráticos?

Já tive oportunidade, numa conversa que tive com ele, de dizer que ele não deveria comparecer a essas manifestações que ecoam mensagens antidemocráticas, como de fechamento do Congresso ou do Supremo Tribunal Federal. Mas ele acaba comparecendo, como vimos naquela em que ele veio de helicóptero, desceu, tomou um cavalo da polícia para andar. Ele faz para manter esse jogo de ambiguidade, de alguma forma quer cultivar os seus aliados. Essas manifestações vêm tendo participação reduzida. Acaba tendo repercussão na mídia porque o presidente participa, mas, a rigor, estão cada vez mais esvaziadas. Por outro lado, estão surgindo movimentos de defesa da democracia, como nós vimos há duas semanas em São Paulo, movimentos expressivos. Entendo que as instituições são resilientes e vão se fortalecer. Mas é inegável que há esse elemento de estresse.

Em decisão recente, o ministro Fux afastou a interpretação de que o artigo 142 autorizaria as Forças Armadas a atuarem como Poder Moderador. Depois disso, na sexta-feira (12/06), Bolsonaro divulgou uma nota, também assinada pelo vice-presidente, Hamilton Mourão, e pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo, afirmando que as Forças Armadas "não aceitam tentativas de tomada de Poder por outro Poder da República, ao arrepio das Leis, ou por conta de julgamentos políticos". Como o sr. interpretou essa nota?

Tenho a impressão de que se tenta constranger os Poderes, mas isso não tem inibido nenhuma ação. Ainda há pouco, o ministro [Luís Roberto] Barroso, que preside o TSE, disse que o TSE fará o que tem que fazer. Não vejo nenhum efeito. O que há de impróprio nessa nota é invocar as Forças Armadas, cujos comandantes não têm falado, e quando sugerem alguma ação, não é nesse sentido. Tenho dito que as Forças Armadas não são milícias do presidente da República, nem de força política que o apoie. A mim parece que aqui há uma impropriedade quando dizem que as Forças Armadas não farão nenhuma intervenção mas, ao mesmo tempo, eles falam em nome das Forças Armadas. Com que autoridade?

O Ministro da Defesa foi um dos que assinaram essa nota.

Pois é. Mas já tivemos casos em que o ministro da Defesa assinou nota em nome das Forças Armadas e depois teve que dizer que estava fazendo em nome próprio.

O sr. se encontrou na semana passada com o comandante do Exército, general Edson Leal Pujol. Como foi a conversa?

Me preocupei porque há versões entre os militares de que as instituições impedem o presidente de governar. Me preocupei em explicar as decisões e porque têm sido tomadas. Temos uma relação com os militares há muitos anos, e era importante explicar, por exemplo, sobre a questão federativa, e abrir um canal de conversa nesse sentido. Muitas das interpretações que foram dadas pelo Ministério da Defesa não parecem que são subscritas pelas Forças Armadas.

Essa foi a impressão do sr. dessa conversa?

A impressão geral é essa. O governo tem dificuldade de dialogar, não só conosco, mas com o próprio Congresso Nacional. E gostaria que as coisas funcionassem a partir de uma certa atemorização. Mas isso não funciona. O país é muito complexo e tem uma economia muito diversificada. E tem instituições fortes que vêm funcionando ao longo de anos, de uma maneira normal.



sábado, 13 de junho de 2020

Hospital é invadido e depredado após Bolsonaro incitar apoiadores (vídeo). Os invasores chutaram portas em alas de pacientes com Covid-19 e atiraram computadores no chão!!




Segundo apurou com funcionários do hospital, o Jornal O Globo, o grupo de pessoas seriam parentes de um paciente que faleceu na unidade, vítima do novo coronavírus e estavam revoltados com a possibilidade de leitos vazios nos hospitais. De acordo com o jornal, “eles gritavam, pelo quinto andar da unidade, que tinham direito de verificar os leitos, para ver se estavam mesmo ocupados, e por vezes, ainda segundo relatos de quem presenciou tudo, também gritavam: ‘Mentira! mentira!'”

Uma mulher integrante do grupo teria chutado portas, derrubado computadores e até tentado invadir leitos de pacientes internados.

O doutor Alex Telles, médico hospital e presidente do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro (Sindmed), contou que as pessoas invadiram a unidade de maneira muito agressiva e destacou: ”Com o discurso do presidente, de que é pra dar qualquer jeito para entrar em hospital, infelizmente a tendência é que as pessoas se sintam cada vez mais autorizadas a desrespeitar as normas. Nós estamos ali cuidando das pessoas, sobrecarregados e somos vítimas disso tudo”.

A ação aconteceu um dia depois de Jair Bolsonaro, durante uma de suas lives, pedir para seus apoiadores “dar um jeito” de entrar em hospitais e filmar os leitos destinados aos pacientes da covid-19, afim de provar que não há falta de Leitos. Segundo Bolsonaro, ninguém morreu por falta de leitos de UTI no país e o número de mortes por coronavírus no Brasil é inflado para prejudicá-lo.

Estamos de luto: hoje a Covid-19 arrebatou de nossas vidas um grande mestre e amigo que nunca será esquecido, Roque de Brito Alves!

Hoje partiu um ser humano "sui generis" em bondade, humildade, conhecimentos e competência, deixando muitas saudades...

Um professor daqueles que nos deixa inesquecíveis lembranças!


De caráter forte, mas também de sensibilidade extrema e de inteligência inestimável! 

Um ser humano que sempre se fez como referência para todos os seus alunos, pois soube ser um grande mestre sem se descuidar da humildade e da paciência!

Sempre transmitindo uma alegria contagiante a cada aula que ministrava, muito atencioso e de um humor sem precedentes! 

Nem sempre os professores conseguem estabelecer uma relação de tanta cordialidade e amizade com seus alunos, mas para o nosso querido Roque de Brito Alves isso era fácil, pois eram dons divinos: simpatia e generosidade, certamente porque ensinar fosse aquilo que mais amava fazer!

Que Deus conforte a todos nós e toda a sua família, querido mestre!

Nunca deixaremos de sentir enorme orgulho em ter convivido de perto com alguém tão especial, que, além de tudo, muito nos enriqueceu de conhecimentos sobre a Ciência Penal, a Criminologia e as experiências de vida tantas vezes nas aulas também compartilhadas... 

Há perdas que são irreparáveis, e esta é uma delas! 

Indubitavelmente, a arte de educar, aqui na Terra, fica mais pobre hoje, 13/06/2020, mas, havemos de nos confortar e nos alegrar com a certeza de saber que a tristeza, o sacrifício e o sofrimento são necessários para enriquecer o Céu com tão honrosa presença!

E, na presença de Deus, desejamos das profundezas de nossas almas: "que sua alma descanse em paz, querido e inesquecível mestre Roque de Brito Alves"!



Monica Rodrigues Campos Moraes (ex-aluna de Roque de Brito Alves no Curso de Bacharelado em Direito de 1994 a 1999) e o amigo J. H. M. Moraes-JVZ





Eis um pouco de sua brilhante Biografia: 


O Professor e Doutor Roque de Brito Alves nasceu em Recife/PE. 

Formou-se como bacharel em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco, em 1950, foi graduado em Filosofia pela Universidade Católica de Pernambuco, em 1951 e fez seu doutorado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco, em 1955.

Lecionou em diversas Universidades, dentre elas a Universidade Católica de Pernambuco e a Universidade Maurício de Nassau. O Professor Roque de Brito Alves, tal como Aníbal Bruno, Nelson Hungria e Heleno Fragoso, tem o seu nome inscrito no rol dos maiores criminalista do Brasil. Tornou-se um grande admirador das porcelanas antigas, sobretudo das europeias, tudo isso influenciado pelo seu saudoso pai, José de Britto Alves. 

Assim, segundo o Dr. Roque de Brito Alves: “A verdadeira arte deve originar-se do povo e estar sempre aberta para o povo, dando oportunidade a que todos possam apreciá-la, pois como diz o poeta 'a beleza é uma alegria eterna’ e com esta minha doação colaboro para que possa ser cumprida tal finalidade”. 

Esta Coleção encontra-se exposta permanentemente no Museu do Estado de Pernambuco consistindo, principalmente, em uma grande variedade de porcelanas do Brasil Império e ainda vem recebendo novas doações do Dr. Roque de Brito Alves. 

Quando o questionam sobre se valeu a pena tantos sacrifícios durante tanto tempo para colecionar antiguidades, ele responde em verso de poesia: “Valeu a pena? Tudo vale a pena se a alma não é pequena”.

Homenagens póstumas a Roque de Brito Alves - Continuação da entrevista: Orgulho de ser Criminalista (partes 02 e 03)




quarta-feira, 10 de junho de 2020

É assim que o Presidente "por acidente" Jair Messias Bolsonaro agradece a seus eleitores pelo cargo que agora ocupa! Muita decepção, humilhação e vergonha sentem os cidadãos que também cometeram o mesmo ERRO, e que se solidarizam com a ex-bolsonarista Cris Bernat

Irritado com perguntas sobre mortes da covid-19, Bolsonaro expulsa youtuber  e ex-bolsonarista Cris Bernat, do Planalto, que também foi hostilizada pelos seguidores do presidente



O presidente Jair Bolsonaro pediu nesta quarta-feira (10) que uma eleitora se retirasse do Palácio do Alvorada e a acusou de falar "abobrinha".

Na conversa que promove diariamente com um grupo de simpatizantes, o presidente se irritou com um comentário de uma mulher, não identificada, que o criticou sobre a condução da crise do novo coronavírus.

Ela disse que o país tem hoje 38 mil famílias de luto e que votou no presidente nas últimas eleições, mas que sente que ele traiu a população.

"Nós temos hoje aqui 38 mil mortos por causa da Covid. E, realmente, não são 38 mil estatísticas, são 38 mil famílias que estão morrendo nesse momento. O senhor, como chefe da nação, eu votei no senhor, fiz campanha para o senhor, acho até que o senhor me conhece. E eu sinto que o senhor traiu a nossa população", afirmou.

A cena foi registrada por um eleitor do presidente e publicada nas redes sociais. Para evitar o contato com a imprensa, Bolsonaro instalou um espaço para eleitores nos jardins da residência oficial, longe da portaria principal.

Contrariado com a mulher, Bolsonaro se afastou da eleitora. Ela, no entanto, continuou a criticar o presidente, que pediu para que ela se retirasse do local e cobrasse o governador de seu estado.

"Se você quiser falar, sai daqui, que você já foi ouvida. Cobre do seu governador. Sai daqui", disse o presidente.

Ela, no entanto, não se retirou e não desistiu de cobrar Bolsonaro. Os outros eleitores presentes no cercadinho pediram que ela ficasse calada, mas ela prosseguiu questionando.

"Está aí aquela figura falando abobrinha lá", disse o presidente. "Vem com essa demagogia de usar uma coisa séria, os mortos. Nós respeitamos e temos compaixão do pessoal que perdeu os familiares, não interessa em qual circunstância", acrescentou.

No final da conversa, quando a mulher já não estava mais no local, Bolsonaro disse que o bate-boca com ela "vai ser matéria da imprensa o dia todo".


"Essa figura que estava aqui vai ser matéria agora da imprensa o dia todo", afirmou. "Vai ser matéria o dia todo", acrescentou.


Fonte: Diário de Pernambuco

Live: Bolsonaro: caos político-econômico e terraplanismo constitucional

 

Por que Bolsonaro não cai?

 

quinta-feira, 28 de maio de 2020

Coordenadora do movimento pró-Bolsonaro em Brasília ameaça e xinga com palavrões o ministro do STF Alexandre de Moraes!



Alvo de mandado de busca e apreensão na manhã desta quarta-feira (27/05),  afirmou que não ficará calada. Ela é um dos personagens investigados pelo inquérito das fake news e ameaças a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). As informações são de Metrópoles.
Líder do acampamento 300 do Brasil, Sara Winter é alvo da PF

 (O acampamento é o principal incentivador dos recentes protestos antidemocráticos na Esplanada a favor do presidente da República, Jair Bolsonaro, e contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF)).


O inquérito é presidido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que investiga a disseminação de notícias falsas e ameaças contra ministros da Corte.

Nas redes sociais, a blogueira reagiu e chamou o ministro Alexandre de Moraes, responsável pela investigação, de “covarde”, e disse: “Você não vai me calar”.

Veja o vídeo


 Clique aqui e saiba: Quem é Sara Winter, que chamou Alexandre de Moraes de 'arrombado'

Impeachment de Bolsonaro: você acha que falta mais algum motivo?

Isso é comportamento que se espera de um Presidente da República? Datena é comparado a comunista e se revolta com Bolsonaro!

"Exercício doentio", diz Boris Casoy sobre intervenção militar

 

terça-feira, 26 de maio de 2020

Líder "?" ciumento, vingativo, irresponsável e perigoso: a péssima imagem de Jair Bolsonaro na imprensa internacional!!


Entre domingo (24) e segunda-feira (25), diversos veículos de imprensa internacionais publicaram longos artigos e reportagens com duras críticas à resposta do presidente Jair Bolsonaro à crise gerada pelo novo coronavírus. 

O brasileiro é descrito um "líder vingativo", com atuação "irresponsável e perigosa", que investe seu tempo em brigas com juízes, parlamentares e "até os próprios ministros" enquanto governadores pedem ajuda. 

"Quebrar o Brasil" e "levar o país ao desastre" são alguns dos prognósticos associados à atuação do presidente, descrito como um dos raros negacionistas da gravidade da pandemia e tem sua atuação apresentada como uma das piores em todo o planeta.

Quatro eixos principais dão contexto aos materiais publicados: o vídeo da reunião ministerial em que Bolsonaro supostamente exporia sua intenção de interferir em investigações contra familiares e pessoas próximas, a gestão ambiental do governo em meio à pandemia, o veto imposto pelo aliado Donald Trump à entrada nos EUA de pessoas que estiveram no Brasil e a insistência do presidente brasileiro em minimizar a pandemia e incentivar aglomerações públicas.


Fonte: Época

sábado, 23 de maio de 2020

Jair Bolsonaro, PRESIDENTE DO BRASIL, em reunião ministerial: veja um pequeno trecho da enxurrada de palavrões!!

Veja agora: Datena, grande defensor do governo Bolsonaro, disse que não entrevista mais o presidente!

Nelson Teich, ex-ministro da Saúde, recusa convite do Ministro Interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, para ser Conselheiro!!

Nelson Teich, ex-ministro da Saúde, recusou convite de seu sucessor para ser conselheiro da pasta


O ex-ministro da Saúde Nelson Teich afirmou neste sábado (23) que recusou um convite feito pelo general Eduardo Pazuello, seu sucessor interino no cargo, para ser conselheiro do Ministério. Segundo Teich, "não seria coerente" aceitar.

"Agradeço ao Ministro Interino Eduardo Pazuello pelo convite para ser Conselheiro do Ministério da Saúde, mas não seria coerente ter deixado o cargo de Ministro da Saúde na semana passada e aceitar a posição de Conselheiro na semana seguinte", escreveu  Teich  no Twitter.
Sem formação na área da saúde, Pazuello vê as mortes causadas pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2) aumentarem cada vez mais no Brasil, chegando a bater o recorde de 1.188 óbitos em 24 horas, dado registrado na quinta-feira (21). Ministro interino da Saúde, o general foi nomeado pelo próprio Teich, oncologista que chefiou o Ministério da Saúde por curto período e hoje recusou ser seu conselheiro.

"Quando assumi o MS, o objetivo era trazer um modelo de gestão mais técnica, que aumentasse a eficiência do Sistema e melhorasse o nível de saúde da sociedade. Ser mais técnico não significa apenas uma condução médica mais técnica. Isso seria tratar o problema de forma simplista. Uma condução técnica do Sistema de Saúde significa uma gestão onde estratégia, planejamento, metas e ações são baseadas em informações amplas e precisas, acompanhadas continuadamente através de indicadores", escreveu o ex-ministro.

Teich assumiu o cargo em meio à pandemia de Covid-19, substituindo Luiz Henrique Mandetta , e se demitiu menos de um mês à frente da Saúde. Assim como seu antecessor, o oncologista deixou o governo, acima de tudo, por desentendimentos com o presidente Jair Bolsonaro.

Os principais pontos que minaram a permanência de Teich no governo foram o uso da cloroquina no tratamento do novo coronavírus mesmo sem o medicamento ter eficácia comprovada cientificamente, o decreto que ampliou a lista de atividades essenciais na quarentena e incluiu salões de beleza, barbearias e academias e, por fim, alguns detalhes do plano de saíde do isolamento social e reabertura da economia.

Fonte: IG NOTÍCIAS

Assassinar a democracia, em plena pandemia? Será que a imposição da ditadura sempre foi o maior objetivo do presidente Jair Bolsonaro?

quinta-feira, 21 de maio de 2020

Será que o Presidente Jair Bolsonaro vai conseguir rebaixar o Brasil ao "status" de Estado-pária?


Um Estado-pária é um Estado ou país que perdeu a credibilidade e a legitimidade de outras nações, ou seja, é uma nação cuja conduta é considerada fora das normas internacionais de comportamento por parte ou por toda a comunidade internacional (como a Organização das Nações Unidas) ou por algumas das grandes potências.


terça-feira, 19 de maio de 2020

Correta Interpretação do Art.142 da Constituição Federal: ministro Luís Roberto Barroso explica que realmente é o STF quem dá a palavra final!

Vereador Bolsonarista que era contra as medidas de isolamento social, revolta-se com a postura de Jair Bolsonaro, após perder o pai para a Covid-19!!

"Não é uma gripezinha. Bolsonaro mente"
Covid-19 faz vereador romper com Bolsonaro.
O vereador Silvano foi um dos mais notáveis apoiadores de Jair Bolsonaro no Pará durante a campanha eleitoral de 2018. A relação entre eles resultou em uma honraria aprovada em 2019 na Câmara Municipal que declarou o presidente como Cidadão de Belém. "Vou ver como tento cancelar isso", adiantou parlamentar. Silvano afirmou ao UOL que "era Bolsonaro por parte de pai e mãe", mas que agora "é totalmente contra". O rompimento foi motivado pela postura do presidente sobre a pandemia. "Sou totalmente contra o Bolsonaro hoje, por uma postura louca dele, sem limites. Consegui graças a Deus abrir os meus olhos. 
Quem fala isso é um cara que deu um título a ele e o conhecia antes de ser candidato, ainda em 2017. Ninguém falava dele e tínhamos um relacionamento bom. Cheguei a andar com ele pelo Pará", comentou. "Fiquei muito triste com a postura dele, totalmente contrária da realidade, que é o pobre morrendo e o governo federal não investindo o recurso necessário", complementou. O rompimento gerou críticas de simpatizantes nas redes sociais do vereador, atuante em várias plataformas. "É fácil criticar quando o problema não chega na sua casa. Minha posição hoje é humanitária e não política. Luto hoje a favor da vida. Se as pessoas estão morrendo, tenho que esquecer o Bolsonaro.
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No Estado de Minas - Depois de ver grande parte de sua família infectada pelo novo coronavírus (COVID-19) e perder o pai para a doença, o vereador de Belém Sargento Silvano (PSD) mudou de opinião sobre o enfrentamento à pandemia. Desde o fim de março, quando defendia publicamente o fim do isolamento social e a abertura do comércio na capital do Pará, o parlamentar e pelo menos outros 10 familiares tiveram testes positivos. A luta contra o vírus mudou a atitude do político, antes defensor do presidente Jair Bolsonaro, que passou a criticar as decisões do Planalto.
No dia 27 de março, Silvano publicou texto em rede social defendendo a posição do presidente em cobrar de governadores e prefeitos a abertura do comércio. “Com 30 dias todos verão que o presidente Bolsonaro tinha razão”,escreveu. Em primeiro de abril, o vereador reafirmou a postura, dizendo ter ‘lado’ e não ser ‘traíra’. “Eu me abraço politicamente com qualquer um, menos com o inimigo. Eu tenho lado”, postou.
Já a partir de 12 de abril, Silvano mudou o discurso. “Eu estou do lado da ciência e não de políticos. Ainda acredito nos médicos, até que provem o contrário”, disse. Mas foi de 20 de abril em diante que o vereador começou a combater as falas do presidente. “Isso não é uma gripinha, como disse o Bolsonaro. O presidente mente para o povo brasileiro. Bolsonaro perdeu o meu respeito! Falo de tudo que tenho sofrido com minha família nesses últimos dias. Misericórdia Deus”, publicou.

sexta-feira, 15 de maio de 2020

O Nosso País está Acéfalo? Qual será o Real Objetivo do "Presidente" Jair Bolsonaro para o Brasil? E essa sua Forma de Governar, será que é Baseada em algum Ritual Satânico???

Está Impossível se manter no Governo Bolsonaro: Nelson Teich, não aguentou a pressão e pediu exoneração do cargo de Ministro da Saúde com menos de um mês!!!




Essa é a segunda troca no Ministério da Saúde em meio à pandemia da covid-19, que já fez quase 14.000 vítimas e 202.000 infectados no Brasil
A decisão do médico vem menos de um mês após ele aceitar o cargo, substituindo Luiz Henrique Mandetta, demitido pelo presidente em 16 de abril. Essa é a segunda troca no Ministério da Saúde em meio à pandemia da covid-19, que já fez quase 14.000 vítimas e 202.000 infectados no Brasil. A expectativa é que o general Eduardo Pazuello, hoje número dois da Saúde, assuma o cargo. Dessa vez, o desentendimento entre presidente e ministro envolveu os protocolos de liberação da prescrição da cloroquina para pacientes nos estágios iniciais da doença.

Fonte: Exame.com


quarta-feira, 13 de maio de 2020

Baixa escolaridade eleva risco de gravidade do coronavírus - Relatório que analisa a covid-19 à luz das desigualdades no Brasil mostra que incidência de doenças crônicas associadas ao grupo de risco é maior entre quem só frequentou até Ensino Fundamental!

No Relatório Covid-19 e Desigualdade: A distribuição dos fatores de risco no Brasil,as pesquisadoras Luiza Nassif Pires (Levy Economics Institute), Laura Carvalho (USP) e Laura de Lima Xavier (Harvard Medical School) analisam que, no Brasil, a população em situação de vulnerabilidade econômica tem maior probabilidade de precisar de internação no caso de contaminação pelo novo coronavírus. Entre os motivos, o fato de esses brasileiros estarem à mercê da crise histórica na saúde pública e do colapso econômico – ambas, aliás, se agravam em uma pandemia.
 A incidência de doenças crônicas associadas aos casos graves da covid-19 é maior entre os que só frequentaram o Ensino Fundamental, sendo 42% ante 33% da média populacional.
Para além da maior dificuldade de manter o isolamento social, o emprego e a renda, e ter menor acesso à saúde e ao saneamento básico – realidade que já mostra como a doença afeta desproporcionalmente os mais pobres –, o relatório chama atenção, ainda, para fatores que elevam o risco da gravidade da doença entre as pessoas com menor escolaridade. A análise reforça a necessidade de se criar medidas que tratem os desiguais de forma desigual, ou seja, que as ações de combate possam ter maior foco onde existe maior vulnerabilidade social, extrapolando o recorte de idade.

sexta-feira, 10 de abril de 2020

"JESUS RESSUSCITOU POR CAUSA DA CLOROQUINA", afirmou o Presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, na Páscoa deste Ano, 2020!




Musa do outono brasileiro e salvadora da pátria aos olhos do presidente, a cloroquina acumularia cada vez mais feitos históricos. Bolsonaro faz circular pelo Planalto a tese de que a substância teria acabado com as pragas do Egito e com a peste negra do século XIV. Segundo ele, Jesus ressuscitou por causa da cloroquina. E isso só ocorreu no terceiro dia porque médicos pouco humildes não quiseram prescrevê-la antes.
O presidente acredita que a cloroquina também poderia ter evitado o 7 a 1 da Alemanha e a perda da Copa do Mundo de 98 para a França. “Por que não deram logo esse remédio pro Ronaldo Fenômeno?” Agora Bolsonaro tenta convencer Paulo Guedes a fazer a reforma da cloroquina para curar os males da economia nacional. O Posto Ipiranga ficou de pensar.

Por Adriano Machado/Reuters


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